A Canção da Semana #4

by - janeiro 22, 2018

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Já não havia uma rubrica da canção da semana há algum tempo, não era? Pois é, pois é.. Bem, não é por esquecimento (é a terceira vez que venho para fazer este post, terceira), é mais uma mistura de falta de tempo e falta de paciência para escrever (acontece sempre, am i right amigos da blogosfera??) . (Não me batam 😛) E claro, passando o tempo e estando eu sempre à procura da próxima big thing que não vou deixar de ouvir durante meses, vem uma, vem outra e a desgraçada da canção da semana já ninguém a apanha. Enfim.

De vez em quando encontramos daqueles artistas que achamos que tem mesmo pinta. Um estilo particular que nos intriga, uma manha com as letras, ou uma atitude realmente cool e ficamos a pensar, 'Como é que eu não tinha ouvido isto antes?'

A Billie Eilish é um enigma. Apareceu sorrateiramente e de repente estava na boca do mundo. Quem é esta rapariga? Donde veio ela? Começou com uma canção viral. Depois foram nas séries, e mesmo antes de meio mundo saber quem ela era, já tinha tournées completamente esgotadas. Mas o mais é engraçado é mesmo aquilo que à primeira vista não parece...Estamos a falar de uma rapariga na altura de 15 anos (16 desde dezembro). É difícil ouvir as músicas desta rapariga e acreditar que ela tem mesmo só 16 anos feitos à pouco.  E igualmente difícil que todas estas canções são feitas somente por ela e o irmão mais velho, e que ela controla toda a estética da música. Mindblowing.

Parece complicado entender esta rapariga, nas canções os tópicos são colocados com a maturidade e pensamento que uma pessoa mais velha têm, a atmosfera têm algo de misterioso e macabro, num momento sensível, noutro frio. Ela sofre mas não se enganem, ela têm a garra e sabe quando não se importar.

Como é óbvio, "canção da semana" só pode ser uma. A que decidi trazer chama-se Copycat. Se há algo mais chato e irritantezinho é quando alguém decide que quer ser como nós, especialmente se a alminha for alguém que nos tira do sério. Não no sentido tirar inspiração, claro , mais no sentido clone à la Orphan Black. Super creepy. É daquelas coisas que chateia porque nos faz pensar, Será que esta pessoa tem assim tão pouca originalidade, lata e infelicidade para ter que fingir que é outra pessoa? Sejamos sinceros, isto não é maldade, ninguém, digo eu, quer um clone. Uma sombra que os persegue de um lado para o outro a tentar copiar o próximo movimento. Se todos gostassem do mesmo, o que era feito do amarelo? Dizemos e é verdade. A ideia pode parece engraçada (quem nunca sonhou em ter um clone para não ir aquelas aulas chatas quando andava no secundário atire a primeira pedra) mas rapidamente perde a piada. E se há algo que percebemos dos filmes, *cough* ex machina , é que rapidamente as nossas criações ganham vontade própria e se viram contra nós.





O que acham? Já tinham ouvido falar da Billie?






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4 comentários

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