Coisas Que Aprendi No Primeiro Mês Da Faculdade

by - novembro 22, 2017

Xoxo

Hello, Hello! Ao fim de um mês nestas vidas já é possível aprender alguma coisa, mesmo que não muita. Ainda há muita mais e mal raspei a superfície mas houve algumas coisas que percebi neste primeiro mês que pensei poderiam ser interessantes e até ter alguma utilidade para quem também entrou ou que ainda vai entrar ter uma noção melhor e/ou talvez acalmar algumas dúvidas..


Não é preciso dizer que esta é, naturalmente, uma altura em que percebemos muita coisa, nomeadamente que conseguimos fazer e aguentar mais do que pensávamos..É importante mantermos sempre em mente que não somos todos iguais e como era esperado vamos ter ritmos diferentes. Uns saem logo da casca, outros são mais lentos, uns arranjam logo amigos, outros demoram mais tempo..Mas no fundo um grande conselho para qualquer universitário é para não se estarem a moer por demorarem mais ou menos, ou por não serem tão sociais ou de festas, ou por serem mais de estar em casa ou reunidos com amigos porque demorem o que demorarem, toda* a gente vai para a universidade. Os mais quietos, os mais festeiros, os ratos de biblioteca, a malta do sofá e provavelmente vão encontrar pelo menos uma pessoa com quem se identifiquem eventualmente.


Aponta o que puderes. Não é preciso dizer que com a agitação se não apontares o que é realmente importante, como as datas das tuas frequências ou trabalhos, mesmo que seja no telemóvel, te vais esquecer disso. Se quiseres comprar uma agenda, tudo bem. Se não, mesmo assim não deixes de apontar porque acabam por ser muitas datas e prazos e não há maneira de mesmo que tenhas um cérebro brilhante não começares a trocar as datas e os compromissos e depois é tudo ao molho e fé em Deus. Ou seja, uma grande confusão. Se mantiveres as coisas minimamente organizadas, elas vão funcionar melhor.

Estabelece prioridades. Provavelmente te apetecia ir para uma festa ou até para a praxe (se fores disso, eu como já disse não sou) à noite ou ir a um café à tarde, até ver séries mas como é óbvio não o podes fazer sempre. Se não estiveres a dormir bem, (porque muitas vezes as festas, atividades, praxes, etc. duram até bem tarde e tens aulas logo de manhã) é melhor que orientes os teus horários do que vás para a festa porque pode começar a afetar o teu desempenho. Da mesma maneira que não vais para o café no centro comer uma tosta se tiveres de ir fazer trabalhos de casa. Há muitas festas às quais vais ter tempo de ir. O curso não é pequeno. Tal como também vais ter tempo de explorar a cidade e comer a tosta noutro dia (um exemplo). Por outro lado, se te baldares podes ficar mais um ano a fazer o curso. Assim se definires o que achas ser mais importante, podes te focar nisso e evitar perder tempo em coisas que podes fazer depois.


Demora o teu tempo.  A adaptação custa. Nem todos nascemos para ser socialites e fazer amigos enquanto o diabo esfrega um olho. Há quem demore muito tempo há quem demore pouco mas a verdade é prognóstico é só no fim do jogo. Muitas vezes aqueles amigos das primeiras semanas não vão ser quem parecem ser ou podem não ter nada mesmo em comum contigo, este é um trabalho em progresso. O mesmo se aplica para as cadeiras. Podem haver cadeiras que sejam mais ou menos difíceis, até algumas que falhes mas não há problema em ir à exame ou recurso, até deixar uma cadeira ou outra para atrás se isso implicar que percebas o que tens de fazer e a consigas passar.


Dorme  (ou tenta) pelo menos 7 horas por noite.  Ok, temos aqui um clássico caso de "façam o que eu digo, não façam o que eu faço" porque na maioria das vezes eu não faço isto (Ei, a intenção é que conta, não é?)..Os meus horários de sono são quase tão caóticos como a matéria na minha cabeça mas mesmo assim a esse nível comparado com o resto do meu curso sou uma "avozinha". Nunca percebi como alguém consegue funcionar com menos de 7 horas de sono quanto mais com 2 ou 4. Se dormir menos de 7 horas, não só me custa mais a acordar como ando "a dormir" durante mais tempo. E isso então naquelas cadeiras mais secantes é super perigoso. O ideal de horas de sono para universitários é de 8 horas mínimo e isso verifica-se, quando consigo dormir assim, penso melhor e canso-me menos. Muitas pessoas tem a tendência de se meterem a fazer noitadas ou diretas nos dias antes ou da frequência, o que sinceramente para mim é uma ideia estúpida porque não é no último dia que se vai aprender a matéria e se se estiver cansado não se vai conseguir fazer nada e esse estudo será em vão. Assim, prefiro deitar-me "cedo" para resultados melhores, e resulta.


Não te estás a espalhar tanto quanto pensas. É fácil de, em situações competitivas como no curso, olharmos para os outros e acharmos que se estão todos a dar super bem, conhecem sítios, tem amigos, a matéria super adiantada e toda entendida mas será que é mesmo assim? De certa forma o curso é uma competição. Todos querem tirar boas notas, boas médias, porque sem boa média não há emprego mas de outra forma, também estão todos no mesmo barco. Muita gente chega e é tudo novo, provavelmente não sabem muita coisa mas ninguem fala do que não sabe e por isso é difícil perceber quem está bem e mal. Alguns escondem melhor, outros pior, há quem se desenrasque mais mas por tudo o que acertam, existem outros aspetos que falham. Só sabemos a nossa perspetiva. Só sabemos o que sentimos não o que fazemos e, provavelmente não nos estamos a safar assim tão mal.


Para um pouco de vez em quando. Frequências, trabalhos, relatórios, TPCs, fotocópias, aulas..Será que há tempo para muito mais? Há dias em que se chega a casa e é jantar, estudar e deitar, mais nada.  Só pensar em trabalho, trabalho, trabalho não faz bem a ninguém. Há alturas, especialmente em épocas mais intensivas (de frequências, mais stressastes..) em que se tem mesmo de fazer pausas para manter a cabeça no sitio senão facilmente se dá em maluco e depois isso reflete-se no que se faz. Ouvir umas músicas, ver um episódio de uma série/novela, simplesmente deitar-se no sofá, fazer as coisas com calma e ir para a cama a horas decentes..Mas acima de tudo aceitar que é com os erros que se aprende. Podem ter sido super estúpidos ou sem lógica e evitados, mas o que interessa é que se tire algo disso (nomeadamente o que não fazer). 


Compra o essencial. Vamos lá com sinceridade..É fácil ir ao supermercado e querer meter um 
monte de coisas para o cesto.. Aquele livro interessante..Uma lata de salsichas..3 revistas cor de rosa.. 2 pacotes de bolachas..um pack de leite de amêndoa..Mas será que precisamos mesmo disso tudo..ou pode esperar? A universidade não é barata; quarto, luz, água,  transportes, comida..Acaba por não haver grande margem para desvios e o que não vai para um lado pode dar jeito noutro por isso poupar onde se pode é importante. Poupar não quer dizer que se tenha de abdicar de coisas, mas sim ter um pouco de self-control e saber quando o fazer e não fazer excessos. É nesta altura que as marcas brancas dão um jeitaço ! (conselho de amigucha)


Não te isoles. É verdade que toda a gente demora o seu tempo, e não há problema com isso, e que os horários e a matéria não facilitam. As vezes só queremos ir para casa e relaxar em vez de ir para uma festa quando temos aulas cedo no dia seguinte ou ter algum tempo para nós. Toda a gente tem direito a fazer o que quer ou gosta e viver a sua vida, e cada um tem uma vida diferente. Alguns gostam mais de socializar, sair, ir para festas,  outros são mais caseiros, mais descontraídos ..Coisas diferentes funcionam para pessoas diferentes. No entanto é importante manter os pés firmes no chão. Mais ou menos extrovertidos, somos todos pessoas e por alguma razão vivemos em sociedade. Falar com pessoas que vamos conhecendo, mesmo que pouco faz a diferença. Sentimos-nos melhor e menos isolados, logo menos tristes. Se ainda não tivermos muitas amizades novas, falar com pessoas com quem temos uma ligação maior e podemos contar como a família e os amigos é bom e pode fazer-nos sentir melhor nos dias mais difíceis. 


Faz mesmo que custe. Há cadeiras que custam a toda a gente. Seja por ser uma quantidade absurda de matéria, por ser muito difícil ou, como acontece às vezes, por serem muitos nomes elaborados para decorar (Quando tiver de decorar uns 100 medicamentos de uma vez, rezem por mim). Como é óbvio, estamos a falar da universidade, não vai ser como era no secundário. A matéria não é a mesma, as páginas tampouco, ou o ritmo de a dar (beijinhos para aqueles professores que dão a matéria como se fossem apanhar o comboio) mas também há que por as coisas em perspetiva: há cadeiras muito mais difíceis para a frente (nem cadeiras, sofás), se deixares demasiadas para trás nunca mais as vais conseguir fazer ao mesmo tempo que fazes as outras porque o tempo para as fazeres já passou e estás a fazer cadeiras que não fazem parte do teu plano. Isto que pode atrapalhar o estudo, e acabares com frequências e aulas sobrepostas e isso é outra carga de trabalhos..Se deixares cadeiras tenta deixar só uma. Conseguires fazer mais do que isso é complicado. 


Vais te perder (várias vezes). Falo por experiência porque nasci sem sentido de orientação, já sou conhecida por me estar sempre a enganar nas salas e chegar atrasada (ás vezes baralhamentos sem sentido mas enfim, c'est la vie). Vão haver várias vezes em que vais andar às voltas à procura de sítios. Os horários estão sempre a mudar e, apesar de haverem horários disponíveis online e colegas que vão avisando de salas mudadas e etc, há vezes em que não vais saber se tens ou não tens aula e onde é, ou que vais sair para um sitio qualquer e enganas-te na rua. É normal. Há quem se perca muito e quem pareça mais orientado mas no inicio é assim, primeiro tem de se apalpar o terreno para depois se conhecer os caminhos e os atalhos.


Nem todas as pessoas que vais conhecer vão ser tuas amigas. No inicio, a maioria da malta que chega para estudar, é deslocada, está num sitio que não conhece e provavelmente não tem amigos na zona. No meio disto, todos tentam conhecer gente e arranjar amigos para sair o mais cedo possível e sabem que não é com mel que se apanham moscas. Não vais conhecer logo profundamente alguém que conheceste há duas semanas como pessoas que os conhecem há anos. Todos sabem que por vezes as aparências iludem e quem parece muito fixe para uns pode não ser assim com todos ou podem ter estilos diferentes. Não vais ser para todos, é certo, há quem não vá muito na tua conversa mas há quem vá. E mesmo que demorem tempo hão de aparecer. As universidades são grandes, e é improvável que vás encontrar o teu melhor amigo universitário num grupo reduzido de pessoas de todo um universo.


Não és menos se não fores à praxe.  Apesar de ser fazer um alarido tão grande na TV dos bichos de sete cabeças que são as praxes (esse ai sem lógica diga se de passagem) a verdade é que a maioria das pessoas vai. Mesmo assim, é um tanto controverso decidir não ir. Se não forem à praxe ou 'se estão a isolar' ou 'tem a cabeça cheia de ideias erradas' ou 'não sabem o que estão a perder', e isso é errado. Decidi, como já falei aqui experimentar porque achei que podia ser uma boa maneira de tentar conhecer pessoas, até estava curiosa antes de ir, achei que parecia giro e de facto conheci algumas, mas aquela ideia toda de 'amigos para a vida, união, ligações fortes entre colegas e superiores, sentir se feliz' foi tudo conversa, pelo menos para mim. Não tive paciência, todos os dias me sentia miserável, uns tentavam fazer me ficar, outros diziam mesmo que era lhes igual ao litro se saísse. A verdade é que posso ter conhecido gente mais velha mas desde que saí, nunca mais os vi, e os que vi (exceto tipo um), seja onde fosse nenhum me dirigiu palavra. É difícil ver os colegas todos a falarem de coisas que fizeram ou de atividades que tinham agendadas mas nenhum tipo de sofrimento vale a pena uma 'imagem' de diversão. Há tempo depois, nas aulas, nos corredores, na rua. Quando chegar à hora de arranjar emprego, nenhum empregador te vai discriminar por teres ou não andado na praxe, ai sim são todos iguais. Não vale a pena perderes o sono porque não quereres seguir cegamente o que te mandam como se fosses uma ovelha. 


Os dias maus não duram sempre.  Há dias em que não sabemos muito bem o que estamos a fazer, em que nos sentimos perdidos, desmotivados, confusos. Também há alturas em acordamos assim. Acontece a toda a hora. Somos humanos, não conseguimos andar sempre felizes ou seguros. O importante é conseguirmos-nos levantar e mandar essas ideias dar uma curva. Por vezes basta falarmos com alguém ou fazermos algo que gostamos para nos sentirmos melhor, outras vezes é preciso mais. Ás vezes temos de nos lembrar que por piores que pareçam as coisas que vão melhorar. Lembrar-nos de alturas em que estivemos mal e como depois passou eventualmente. Em alturas dessas lembro-me de que até os dias piores têm só 24 horas e que é normal falhar ou ter momentos assim. Não interessa o quão mal nos sentimos ou o que acontece, o que interessa é que apesar disso nos levantamos e continuamos a tentar ficar melhor, que estamos a fazer por nós, a construir algo que apesar de no momento não termos a certeza, de que nos vamos orgulhar e no futuro ficar felizes que o fizemos. Por mais que custe, o truque é pensar que as coisas vão ficar bem e dizer isso a nós próprios até que acreditemos.


Larga esse telemóvel.   O mundo anda depressa e ao ritmo que aparecem novas informações é difícil não estar sempre ligado com medo de perder alguma coisa.  Quase ninguém passa sem um telemóvel, é praticamente impensável. E se por um lado conseguimos fazer mesmo muita coisa, atividades do dia a dia, estudar, fazer compras, falar com amigos e familiares que estão longe, isto também quer dizer que por conseguirmos fazer tanto, também passamos montes de tempo nos nossos telemóveis ao ponto de mal os largarmos. Estarmos sempre nisto faz com que estejamos menos focados no que realmente está a acontecer, menos concentrados e que socializemos menos. E os efeitos disto vão aparecer na maneira com que nos sentimos. Passarmos mais tempo no telemóvel vai nos fazer socializar menos e logo vamos sentir nos mais sozinhos e tristes.   


Tenta acumular o minimo de matéria.  Não há maneira de negar, quer queiramos ou não todos temos tendência a acumular matéria. Quer por serem muitas disciplinas, por falta de tempo, preguiça, outros compromissos (*cough* festança), há sempre uma disciplina que se acaba alguns dias antes da frequência a rever a matéria toda de metade do semestre e fé em Deus para chegar ao 9,5 de mínimo. Para uma disciplina até vá que não vá e é possível mas para todas e a longo prazo mesmo com estratégias de estudo brilhantes é obra difícil. Não é na véspera de um teste que vem a salvação da cadeira,  até podem ir rezar aos santos todos, mas isso vem de estudar ao longo do tempo. É mais fácil também porque não é preciso tanto tempo para estar a estudar afincadamente nos dias antes e assim podem se fazer outras coisas para além de estudar (senão dava tudo em maluco, não é..). Para além disso as notas provavelmente vão ser melhores porque como se teve mais tempo, foi possível ver mais livros, resumos e exercícios.


Treat others how you want to be treated.  Toda a gente sabe que não é com vinagre que se apanham moscas e as impressões que se causam nas pessoas são importantes. Se agirmos tipo bitches, como se fossemos a ultima bolacha do pacote para as pessoas o mais provável é que depois se precisarmos de ajuda não queiram nada connosco ou nos mandem dar uma curva. Isso e também não faz uma pessoa sentir-se muito bem. Por outro lado, saber que temos gente que se importa e está disposto a ajudar é uma sensação boa, sentimos nos menos sozinhos, que estamos a fazer algo bem. De certa forma isso também é motivador porque nenhum homem é uma ilha, e saber que temos mais pessoas ao nosso lado faz com que tentemos ser melhores em vez de nos limitarmos a somente aceitar o pior.


Estão todos no mesmo barco.  Toda a gente está em situações diferentes, alguns a aguentar melhor outros menos bem, alguns com mais problemas e outros mais tranquilos mas apesar disso estão a passar por uma fase em comum. É impossível olhar para alguém e adivinhar os seus problemas ou a sua história de vida e as aparências iludem. A verdade é que nunca sabemos realmente o que se está a passar com alguém senão connosco próprios. Costuma-se dizer que a vida dos outros é sempre melhor do que a nossa, porque só nós sabemos os problemas que temos enquanto aquilo que vimos é aquilo que nos mostram. Errar é humano, há quem seja mais despistado tanto como há quem seja mais organizado mas ambos tem pontos fortes e pontos fracos que podem ser opostos. Por mais que pareça que está tudo a correr de uma maneira praticamente perfeita a outro, há sempre algo que não o é.


O inicio é difícil, há quem demore mais e quem demore menos a mudar e adaptar-se, de vez em quando falha-se, mas os cursos são longos. Não somos nem de longe nem de perto, a pessoa que éramos há 3 ou 5 anos atrás, e certamente que também não seremos quem somos hoje daqui a 3 ou 5. Por mais foleiro que seja, as coisas hão de correr bem. Nem que para isso seja preciso bater com a cabeça algumas, ou muitas, vezes. O que interessa é onde se chega, não o que aconteceu para lá chegar. A prova? Nunca fui nenhum génio da matemática. Foi preciso chegar ao último ano da escola para ver a vida a andar para trás. Enquanto isso tive de lidar com grandes ataques de ansiedade e a minha conclusão de secundário estava dependente de uma nota mínima de exame. Passei. Não interessa que tenha dependido do exame, isso em lado nenhum vem escrito. Sei eu que o foi. Mas na prática não há nada que me distinga de quem não esteve nessa situação.
Muitas vezes penso que não cheguei a lado nenhum mas modéstia à parte, não era toda a gente que passava por metade do que já por aqui passou antes sequer de chegar aos 18. O que quero dizer é que, em síntese, somos capazes de muito mais coisa do que pensamos e já fomos capazes de muito mais do que aquilo que nos damos credito. Por isso nada de pânico, a bem ou a mal lá chegaremos, doa a quem doer.


( Nota à parte: Como podem ver, este post acabou por ficar bastante maior do que era suposto, e por isso juntamente com todas as frequências que tenho tido, foi impossível acaba-lo mais cedo. Entretanto, tinha planeado uma review de um batom que comprei em Outubro para não haver uma pausa tão grande entre posts até este estar terminado mas parti o telemóvel a caminho da universidade e perdi as fotos que tirei.)









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4 comentários

  1. Gostei muito do post! :D
    Já sigo o blog, beijinho

    https://carolinarodi.blogspot.pt/

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  2. gostava de ter lido este post quando fui para a faculdade há 2 anos atrás, tens razão na maioria das coisas, mas infelizmente eu já desisti do sonho que é dormir 7h por dia xD
    gostei do blog, estou a seguir :)
    beijinhos https://ratsonthemoon.blogspot.pt/

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    1. Pois é..maioria da gente no meu curso não dorme quase nada.. Há quem se aguente bem com menos sono mas comigo não dá mesmo :) xx

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